quarta-feira, 2 de julho de 2008

Como combater a indisciplina

A indisciplina é cada vez mais um problema do mundo actual.
Devemos estar informados e formados para conseguirmos combate-la
Muitas vezes atribuímos as culpas aos alunos, mas nem sempre é isso que acontece.
O papel do professor como educador do aluno muito importante na continuidade da vida do mesmo.
Nem sempre os motivos que levam o aluno a ser indisciplinado tem que ver propriamente com a escola, mas vários problemas que vão surgindo ao longo do seu desenvolvimento, tais como, problemas familiares, inserção social, excessiva protecção dos pais, influencias etc.
Sempre que se observe comportamentos menos adequados, vindos de fora do contexto escolar, o professor deve ter a capacidade de adequar estratégias que possam alterar e melhorar esse comportamentos, como por exemplo ignorar certos comportamentos, estabelecer regras juntamente com os alunos, mantendo-as sempre, para que haja um maior respeito e compreensão de ambas as partes.
É dever de toda a sociedade contribuir para que os nossos jovens tenham mais disciplina, para que saibam comportar-se perante a sociedade em que vivem. Muitas vezes o que faz com que muitas crianças e jovens tenham comportamentos inadequados é precisamente a instabilidade emocional que os outros lhe transmitem.
Por vezes a indisciplina deve-se ao facto de os pais não acompanharem os seus filhos nos deveres cívicos, provocando muitas vezes com que os filhos usem a indisciplina e ate mesmo a violência para lhes chamar a atenção.
Atrás da indisciplina pode surgir muitas vezes e em alguns casos actos de violência, e há que começar a ter consciência de que se tem que fazer algo para, que tanto a escola (professores, concelho directivo, auxiliares), como a família devem unir recursos para juntos combater este problema que cada vez é mais frequente nas escolas. Juntos devem estabelecer regras, rotinas, hábitos que façam com que os jovens se sintam estimulados de forma a aprender algo, e que os desvie de trajectórias de desenvolvimento mais desadaptativas.

Diana Almeida

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