Como o secretariado nacional da FENPROF anunciou em 26/03/2008, o problema da violência e da indisciplina em contexto escolar, assim como os fenómenos de bullying, tem merecido em vários países, uma atenção muito especial.
Deve-se procurar conhecer as causas sócias, politicas e económicas que levam a um maior fluxo de acontecimentos em determinados períodos ou em certas escolas e comunidades, identificar as situações em que estes comportamentos surgem e tomar certas medidas como: reforçar a autoridade dos docentes, uma maior responsabilização das famílias e da administração educativa.
A FENPROF alertou há um ano que havia um conjunto largo de flagelos sociais como o desemprego, a pobreza, a exclusão, entre outros, que fazem com que a diferença seja maior e dificultam a existência de uma boa convivência escolar. Foi nesse sentido que os professores portugueses resolveram sugerir algumas medidas urgentes para combater os fenómenos de violência e indisciplina em contexto escolar. Dessas medidas para mim acho que as mais importantes são: A atribuição as escolas de recursos humanos, financeiros e materiais necessários para o desenvolvimento de planos de actividades que concretizem os seus projectos educativos, para estabelecer condições de acompanhamento entre escola e família, por exemplo: fazer reuniões entre os docentes e os encarregados de educação, existir mais correspondência, por assim permitiria haver mais dialogo para chegarem a um consenso, em como ajudar o aluno. A família estaria mais activa na educação e mais informada dos problemas dos seus próprios educandos.
Incentivar a respeitar a diversidade cultural e religiosa por exemplo: quando os professores virem que existem actos violentos por causa destas diferenças, deveriam falar com os alunos, passar filmes, organizar debates para sensibiliza-los para o facto que somos todos diferentes mas todos iguais. De modo a combatermos actos violentos como o racismo, a xenofobia e o chauvinismo. Uma das medidas que me chamou mais a atenção foi: que deveriam estabelecer regras de co-responsabilização das famílias, dos professores e dos alunos, acho que estas regras deveriam ser aplicadas no início do ano lectivo, para que todos estivessem informados.
Existia uma medida que eu não concordei muito foi o alargamento da escolaridade obrigatória até ao 12ºano, acho que isso não é bom, porque há muitos jovens que não têm motivação, andam na escola revoltados e não querem lá estar, penso que estes jovens depois de completar os 16 anos devem poder exercer uma profissão, porque também é mais uma razão do aumento da indisciplina, os jovens que são”obrigados” a estar num sítio onde não querem. Por um lado, era bom para eles porque ficavam com um grau de escolaridade maior, ficariam melhor formados, mas também aumentaria a indisciplina na escola visto que as suas preferências não seriam consideradas.
Sandra Almeida
Deve-se procurar conhecer as causas sócias, politicas e económicas que levam a um maior fluxo de acontecimentos em determinados períodos ou em certas escolas e comunidades, identificar as situações em que estes comportamentos surgem e tomar certas medidas como: reforçar a autoridade dos docentes, uma maior responsabilização das famílias e da administração educativa.
A FENPROF alertou há um ano que havia um conjunto largo de flagelos sociais como o desemprego, a pobreza, a exclusão, entre outros, que fazem com que a diferença seja maior e dificultam a existência de uma boa convivência escolar. Foi nesse sentido que os professores portugueses resolveram sugerir algumas medidas urgentes para combater os fenómenos de violência e indisciplina em contexto escolar. Dessas medidas para mim acho que as mais importantes são: A atribuição as escolas de recursos humanos, financeiros e materiais necessários para o desenvolvimento de planos de actividades que concretizem os seus projectos educativos, para estabelecer condições de acompanhamento entre escola e família, por exemplo: fazer reuniões entre os docentes e os encarregados de educação, existir mais correspondência, por assim permitiria haver mais dialogo para chegarem a um consenso, em como ajudar o aluno. A família estaria mais activa na educação e mais informada dos problemas dos seus próprios educandos.
Incentivar a respeitar a diversidade cultural e religiosa por exemplo: quando os professores virem que existem actos violentos por causa destas diferenças, deveriam falar com os alunos, passar filmes, organizar debates para sensibiliza-los para o facto que somos todos diferentes mas todos iguais. De modo a combatermos actos violentos como o racismo, a xenofobia e o chauvinismo. Uma das medidas que me chamou mais a atenção foi: que deveriam estabelecer regras de co-responsabilização das famílias, dos professores e dos alunos, acho que estas regras deveriam ser aplicadas no início do ano lectivo, para que todos estivessem informados.
Existia uma medida que eu não concordei muito foi o alargamento da escolaridade obrigatória até ao 12ºano, acho que isso não é bom, porque há muitos jovens que não têm motivação, andam na escola revoltados e não querem lá estar, penso que estes jovens depois de completar os 16 anos devem poder exercer uma profissão, porque também é mais uma razão do aumento da indisciplina, os jovens que são”obrigados” a estar num sítio onde não querem. Por um lado, era bom para eles porque ficavam com um grau de escolaridade maior, ficariam melhor formados, mas também aumentaria a indisciplina na escola visto que as suas preferências não seriam consideradas.
Sandra Almeida
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